Moradores do bairro Industrial procuraram o Grupo JM para reclamar da Rua Dorival Marques Carvalho, obstruída após decisão da Promotoria Pública. José da Paixão, que mora no local há dois anos, relata que nos últimos anos foram construídas 20 casas, financiadas pela Caixa Econômica Federal. “Nesse intervalo, a prefeitura deveria fazer o calçamento. Mas a Promotoria foi lá e fechou a rua e hoje essa rua está servindo como depósito de lixo. Foram retirados os tubos, de aproximadamente três metros de altura. Aí tem pessoas que não trabalham e que ficam lá observando as casas. Já foram três casas arrombadas neste período. Inclusive, estou desgostoso com a rua e coloquei a casa à venda”, reclama o morador.
O Secretário de Desenvolvimento Urbano, Nelson Copetti, explica que no local houve uma canalização pluvial, feita pela prefeitura, a pedido da empresa que comprou a área, e depois houve um acordo para canalizar aquela região. “O que foi entendido depois, pela Promotoria, é que aquela área que canalizamos era uma Área de Preservação Permanente, de nascentes, e que infelizmente não poderíamos deixar a canalização dessa via. Por mais conversações que tivemos com a Promotoria e os moradores, não tivemos êxito de deixarmos a canalização. Assinamos um Termo de Ajuste de Conduta, onde tínhamos um prazo para retirarmos a canalização”, explica, acrescentando que hoje não há uma ligação entre o bairro Industrial e o Morada do Sol.
Conforme o secretário, as tubulações foram retiradas e a Secretaria de Meio Ambiente vai ter que, no futuro, recuperar a área. “Isso é um prejuízo para os moradores, com todos os investimentos que tiveram ali. Houve construções dos dois lados da rua, então o pessoal foi lesado”, observa.
O morador José destaca que, se for necessário, pode ficar responsável por cuidar daquela área de preservação. “Se fosse obstruir a rua para melhorar, tudo bem, mas tem crianças que precisam percorrer 300 metros a mais para ir ao colégio”, relata.
O secretário Nelson Copetti destaca ainda que os moradores estão pleiteando uma audiência com a Promotoria, para que a canalização seja feita novamente no local, viabilizando, assim, o acesso dos moradores para o lado sul da cidade, em direção à Rua do Comércio.
O Secretário de Desenvolvimento Urbano, Nelson Copetti, explica que no local houve uma canalização pluvial, feita pela prefeitura, a pedido da empresa que comprou a área, e depois houve um acordo para canalizar aquela região. “O que foi entendido depois, pela Promotoria, é que aquela área que canalizamos era uma Área de Preservação Permanente, de nascentes, e que infelizmente não poderíamos deixar a canalização dessa via. Por mais conversações que tivemos com a Promotoria e os moradores, não tivemos êxito de deixarmos a canalização. Assinamos um Termo de Ajuste de Conduta, onde tínhamos um prazo para retirarmos a canalização”, explica, acrescentando que hoje não há uma ligação entre o bairro Industrial e o Morada do Sol.
Conforme o secretário, as tubulações foram retiradas e a Secretaria de Meio Ambiente vai ter que, no futuro, recuperar a área. “Isso é um prejuízo para os moradores, com todos os investimentos que tiveram ali. Houve construções dos dois lados da rua, então o pessoal foi lesado”, observa.
O morador José destaca que, se for necessário, pode ficar responsável por cuidar daquela área de preservação. “Se fosse obstruir a rua para melhorar, tudo bem, mas tem crianças que precisam percorrer 300 metros a mais para ir ao colégio”, relata.
O secretário Nelson Copetti destaca ainda que os moradores estão pleiteando uma audiência com a Promotoria, para que a canalização seja feita novamente no local, viabilizando, assim, o acesso dos moradores para o lado sul da cidade, em direção à Rua do Comércio.
Na tarde desta quinta-feira, dia 26 de abril, ficou agendado uma audiência com a Promotora Pública para o dia 04 de maio na Promotoria, com a diretoria da UABI, diretoria do bairro Industrial e os moradores da Rua Dorival Marcos de Carvalho.
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